Reflexões Diárias - Maio


Você se enxerga no espelho todos os dias, mas nem sempre gosta do que vê? Tente olhar para si com os olhos de Deus e comece a apreciar-se melhor. Comece a notar a pessoa maravilhosa que você é. Se Deus, Todo-Poderoso, Infinito e Perfeito, nos ama como somos, por que pensar diferente? Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, os criou e os amou. Observou Sua criação e notou que tudo era bom. O Senhor foi companheiro íntimo do primeiro casal até ser rejeitado. Tal ato de desobediência não simboliza simplesmente a falta de fé e infidelidade por parte de Adão e Eva, já que preferiram crer nas mentiras do grande dragão, a antiga serpente, ao crer no que o Criador lhes havia confiado. Tal rejeição ainda perdura, uma vez que a maioria dos homens prefere satisfazer a gana maléfica de Satanás a cumprir a bondosa vontade de Deus. Todavia, o Pai ainda insiste em recuperar a amizade dos homens; não foi à toa que Ele enviou o Seu único Filho para morrer em nosso lugar. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

02 – “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”. Aconselhamos às pessoas que ainda não têm o nome escrito nesse livro a procurar por Jesus. Aquelas cujos nomes não estão escritos no livro da vida serão lançadas num lugar de sofrimento feito para o diabo e seus seguidores. Não entrará na Cidade Santa (morada do Altíssimo) coisa alguma que contamine, nem que cometa abominação e mentira. Estejamos, pois, atentos aos mínimos detalhes de nossos mais nobres gestos, como também daquelas ações que nós mesmos reprovamos. Agindo assim, estaremos dando expressão às mais pessoais de todas as artes: nossos próprios atos. Diariamente imprimimos novas páginas com nossas ações, sejam elas boas ou más, e tais ações não deixarão de constar no livro da vida. Todavia, as pessoas que procuram pelo Salvador, têm apenas os seus nomes escritos em suas páginas, tendo em vista o Senhor ter usado o Seu sangue para apagar todas as ações praticadas, boas ou más, pois nada mais importa; o que está valendo agora é a fé no Filho de Deus. “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos”.

03 – “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam”. Por que insistimos nessa mania de juntar tanta tralha? Por que não aliviamos o nosso espaço doando os nossos excessos a quem precisa? Doando os objetos que não usamos mais às pessoas que irão apreciá-los e, com certeza, fazer bom uso, prepara-nos para recebermos algo que nos surpreenderá. Pois tomando essa atitude, além de estarmos ajudando quem precisa, ainda estaremos decidindo simplificar nossas vidas, trazendo organização e paz ao lar, e nos livrando de um distúrbio mental batizado como “Síndrome de Diógenes” (acumuladores). O apóstolo Paulo dá três orientações aos mais afortunados: (1) que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus; (2) que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; (3) que entesourem um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. Disse o rei Davi: “Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão. Compadece-se sempre, e empresta, e a sua semente é abençoada. Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre”.

04 – A maneira como lidamos com nossas famílias é uma sutil, mas significativa expressão de nossa autoestima, de nossa personalidade e do nosso caráter. A forma de tratarmos os nossos entes queridos é também uma expressão pessoal de adoração a Deus, pois o Senhor confia a cada um de nós aquilo que é a célula máter da sociedade, e a expressão de Seu amor pela humanidade. Sem a família constituída de pai, mãe e filhos a sociedade fica estagnada, eliminam-se os futuros adoradores. Não podemos vendar os próprios olhos para deixar de ver as mazelas ao nosso redor; tudo é reflexo de famílias desestruturadas, de permissibilidade, da falta de um verdadeiro convívio familiar, para as quais não existe um padrão a ser seguido, e quando existe, este é distorcido e inadequado, pois seus membros pensam que tudo é relativo e, portanto, permitido e praticado sem responsabilidade. Dediquemo-nos aos nossos entes queridos de corpo e alma, e com todo vigor, como que fazendo para Deus, uma vez que a família é algo muito valioso que o Pai está nos delegando, e o mínimo que Ele espera é que Sua Palavra seja a regra básica de fé e de prática. “Mas se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel”.

05 – Quando estamos preocupados, inquietos e agitados, geralmente pensamos que estamos fazendo algo positivo em relação ao problema que está nos incomodando, mesmo quando não sabemos o que fazer. Mas, decisões impensadas podem arruinar o nosso dia; uma conduta precipitada e equivocada pode arruinar a nossa vida e também a vida de pessoas ligadas a nós. Temos ciência que falar é muito fácil, difícil é colocar em prática esse entendimento, principalmente quando nos encontramos em situações de pressões constantes. Entretanto, é crucial entendermos que Jesus disse que cinco passarinhos são vendidos por quantia insignificante, e que, mesmo assim, nenhum deles está esquecido diante de Deus. E continuou afirmando que até os cabelos de nossas cabeças estão todos contados. E concluiu dizendo que não devemos temer, porque cada um de nós vale muito mais do que muitos passarinhos. Desta forma, é saudável sabermos que, para Deus, o nosso valor é imensurável, ao ponto dEle ceder Seu próprio Filho em nosso resgate; só depende do nosso entendimento e de nossa aceitação. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças”.

06 – Vivemos muitas fases, e cada uma tem deixado marcas indeléveis em nossas almas. As brincadeiras de infância, a puberdade, o namoro, o início da carreira, o casamento, a convivência com os filhos e amigos, a solidão, a terceira idade, cada uma dessas fases nos trazem boas e más recordações. A lembrança de cada uma delas nos traz momentos de contentamento e de superação; coisas do passado, que quando voltam à tona, revelam vislumbres de nosso verdadeiro ser. Os erros do passado nos motivam ao arrependimento e às oportunidades de acertos, enquanto que as lembranças boas (decisões que tomamos e que ainda aprovamos) nos dão oportunidades de fazermos cada vez melhor. Porque a experiência produz a esperança, e a esperança não traz confusão, mas convicção e vontade de acertar sempre, mesmo sabendo que continuamos passíveis às falhas. Portanto, não nos esqueçamos que sempre é tempo de recomeçar, nesta vida, e nesta fase, de preferência; amanhã poderá ser tarde demais. “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”.

07 – Permita que a paixão seja a sua deusa. Permita que ela possa guiar a sua vida e lhe ensinar a confiar em seus mais básicos instintos. Você não precisa dar-se ao trabalho de refletir, nem precisa usar a inteligência que Deus lhe deu, nem necessita de sabedoria. Sabedoria para que? Só os tolos precisam de sabedoria para poder justificar as suas tolices. Foi Deus quem deu a razão ao homem, e é Ele quem lhe dá sabedoria, mas para que o homem deveria usá-las, se ele pode agir como os animais, tão somente confiando em seus instintos? Faça isso! Vá em frente! Justifique os seus atos pecaminosos baseando-se no proceder dos animais. Continue assim, e então, muito em breve, entenderá por que Deus disse que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?”. Entenderá também por que Deus entregou os homens às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si. Os quais mudaram a verdade de Deus em mentira. Portanto, pratiquemos o bem, busquemos a Verdade, e amemos essa Verdade, não nos conformemos “... com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”.

08 – Observe o quão suave e convictamente a natureza se renova a cada instante. Não é fácil percebermos essa transição sem o auxílio da moderna tecnologia. Não notamos às claras, mas a transformação está sempre ocorrendo. A natureza não se apressa, mas se deleita e aproveita cada segundo como se fosse o último, e sem perda de tempo ela não para para conversas sem fundamento, cada movimento seu é de louvor ao Criador. A natureza não se autodestrói, como fazem os homens, nem perde tempo com futilidades. Portanto, tomemos para nós esses ensinamentos, mexamo-nos e façamos algo proveitoso para nós mesmos e para o nosso próximo; existem lugares para ir, pessoas para ver e ajudar, almas para salvar. O Salvador não exige nenhum absurdo, mas espera mais de nós. Cristo nos deu o exemplo, e não ficou parado, olhando o tempo passar enquanto as pessoas se autodestruíam. Jesus percorria “todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. [...] E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal".

09 – É difícil imaginar a vida sem dor. Todos quantos veem a este mundo passam por esse tipo de provação. Mesmo a dor tem suas utilidades, pois sem essa sensação poderíamos perder partes de nossos membros sem esboçar qualquer reação, como acontece com os leprosos, que perdem essa importante sensibilidade, quando não são devidamente tratados. A dor é um jardineiro sem misericórdia. Os cortes desse jardineiro atordoam e dão a impressão de que estamos sendo punidos, mas seu trabalho é podar os detalhes insignificantes que nos distraem daquilo que realmente importa. Na verdade, a agravação da dor teve início mesmo como uma forma de condenação parcial. O Senhor multiplicou a dor da mulher na conceição, e Adão foi castigado com a dor por não ter dado ouvidos à voz de Deus, mas à mulher. A ciência tem ajudado a reduzir essa punição, mas não pode eliminá-la. Resta-nos, portanto, acostumarmo-nos e conformarmo-nos com esse castigo e termos a esperança de uma vida vindoura sem sofrimento. E mais que isso, convém entendermos que a condenação definitiva também será com sofrimento eterno. Contudo, demos glórias a Deus, porque, dessa dor, Ele já providenciou o livramento para “todos quantos o receberam...”.

10 – As pessoas normalmente sentem que cedo ou tarde serão reconhecidas por algum feito. Algumas delas desejam antecipar esse reconhecimento e tentam burlar regras e sistemas na esperança de forçar a valoração para a qual ainda não estão preparadas. E com essa pretensão, suas práticas não têm limites. Bom seria se todos tivessem paciência, e esperança nAquele que pode verdadeiramente recompensar os que nEle confiam, porque quando vivemos a realidade e somos abençoados com alguma ideia, invenção ou “criação”, mesmo inconscientes da realidade dos fatos, não estamos sozinhos, uma vez que toda boa dádiva vem do alto. Nossas maiores lutas em direção ao sucesso estão em nosso interior, na ausência de concentração e na impaciência - por não permitirmos que as inspirações fluam em nossas mentes e disseminem. A dádiva da inspiração é passiva de adulteração, e pode ser usada para o bem ou para o mal. Será que entendemos de que lado estamos? Que devemos priorizar: a carreira, a ética, a moral, a fé? Estas questões não são simples de serem respondidas, porque elegemos aquilo que está relacionado com o que mais damos importância. Priorizemos Deus e “... escolhei hoje a quem sirvais; [...] eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”.

11 – Não é “atropelando etapas” nem “forçando a barra” que se consegue a concretização de um ideal. Necessitamos de força de vontade e persistência para conquistarmos os nossos sonhos. Além disso, precisamos da dádiva da ação do tempo; temos que dar tempo ao tempo. Não é pela pressa que se consegue a realização pessoal, mas pela progressividade em persegui-la e confiança de que se vai alcançar. As batalhas são essenciais, elas tornam as nossas conquistas mais valiosas e mais gratificantes ainda, pois se não há luta, se não há esforço, se não há persistência, nem dedicação, também não há valorização, não há o sentimento de vitória; as pessoas não valorizam aquilo que conquistam com facilidade, sem resistência alguma. Lógico que enquanto estivermos neste mundo, sempre estaremos almejando outro alvo, de preferência, o mais importante. Era isso que Paulo tinha em mente quando escreveu: “... prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”.

12 – Muitas pessoas acreditam que agir com simplicidade implica em viver sem se importar com aquisições e posses, como se possuir bens fizesse mal às pessoas. Mas, a verdadeira simplicidade, como uma opção de vida consciente, é ao mesmo tempo alegre e abundante, capaz de liberar espíritos deprimidos da sujeição e do fardo da extravagância e dos excessos. Não há como viver sem dinheiro neste mundo capitalista; o socialismo também não seria a solução, já que ficou provado que nesse sistema há mais repressões do que liberdade, pelo menos na fase de transição, e como pudemos observar historicamente, desta fase não há como sair, pois o egoísmo humano não permite chegarmos ao comunismo pleno, utopicamente planejado por Karl Marx. Talvez o comunismo trouxesse uma vida simples a todos, mas ocorreria de modo forçado. A simplicidade implica em sabermos usar o que temos para o bem comum, é viver de forma altruísta e equilibrada. Afinal, todas as nossas posses ficarão aqui quando partirmos ou quando Jesus voltar. “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco”.

13 – Algumas pessoas afirmam que o grande segredo para uma vida feliz e realizada é saber perceber que tudo é criado em nossas próprias mentes (no mundo das ideias) antes de ser manifestado ao exterior (mundo físico), que nós temos que primeiro crer, para depois então podermos ver. Esta ideia tem algum sentido se levarmos para o lado da fé, porque se primeiro víssemos para depois crermos, não seria fé. No entanto, esta é uma filosofia que eu, particularmente, não aprovo. Pelo menos não se quisermos ter a mesma opinião que tem o senso comum. Penso que, se Deus nos deu cinco sentidos, devemos utilizar a todos e, sempre que possível, combinando a utilização de mais de um deles; caso contrário, poderíamos ser iludidos ou enganados com facilidade. Quando vejo um pó branco, por exemplo, posso crer que se trata de talco, trigo, açúcar, sal, cocaína ou outra substância qualquer. É necessário confirmar essa percepção com outro órgão dos sentidos, caso contrário, poderei estar utilizando o pó errado na tentativa de fazer a atividade correta. Portanto, eu diria que o grande segredo de uma vida de sucesso é “de tudo o que se tem ouvido, o fim é: teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem”.

14 – “Senhor, somos gratos pelo dom da vida, pelo ar que respiramos, pelas sensações que nos permites sentir, sejam elas de alegria, tristeza, dor, ou alívio; por podermos contar com a Tua presença...!” Sem gratidão, nós não conseguimos desfrutar do melhor de Deus. Para usufruir melhor de tudo que Deus tem nos proporcionado, deveríamos escrever um poema por todos os dias passados por nossas vidas. Na verdade, deveríamos escrever uma música de agradecimento por todos os dias que ainda restam. Melhor ainda, deveríamos viver cada dia “como se não houvesse o amanhã”, convictos de que não podemos nos prender a esta vida, neste tempo. O estrangeiro sensato, que compreende que sua vida não se resume ao local em que se encontra, não passa despercebido, pois faz o melhor que pode mesmo estando em pátria alheia, mas seu coração não deve estar preso ali. Nós, cristãos, temos dupla cidadania, somos cidadãos deste mundo, mas também dos céus. Neste mundo transitório, não passamos de peregrinos, que não perdem a esperança de chegar ao lar definitivo. “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar”.

15 – Não fomos criados para fazer o mal. E a maior prova disso é que não nos sentimos bem quando praticamos algo que sabemos que não agrada a Deus. Alguém afirmaria que os psicopatas sentem prazer com a prática do mal. Mas é patológico. Veiculam-se, recentemente, dois casos de assaltantes que morreram durante a ação criminosa, indicando o alto nível de adrenalina a que foram submetidos. Pessoas morrem de ataque cardíaco fazendo coisas saudáveis, até mesmo praticando esportes. Sim, é verdade. Mas quando extrapolam seus limites, ou suas vidas são desregradas, ou alimentam-se inadequadamente. Existimos para fazer o bem como forma de adoração a Deus. E o Senhor nos confiou certos dons e quer que os usemos para servir ao próximo. Conheçamos melhor as nossas habilidades, e submetamo-nos constantemente ao senhorio de Cristo, pois quem se permite encher do Espírito Santo não duvida de seus principais dons. Alguns dons nos levam a servir com destaque e outros em posição de humildade, entretanto, todos são para a glória de Deus, nunca para a nossa própria glória. Aceitemos, portanto, com humildade e gratidão os dons que Deus nos tem confiado. “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”.

16 – Sonhar. Criar. Desligar. Resgatar. Conta-se que um garoto sonhou em criar algo que seria belo e que poderia se mover por si só. Então, construiu um pequeno veleiro, que não se movia por si só, mas pela ação de algo invisível: o vento. Quando colocou o barquinho no mar para apreciar sua beleza soprou uma brisa forte e o levou para o alto mar até sumir de vista. Entristecido o menino retorna para casa. Depois de algum tempo ele o reencontrou na vitrine de uma loja. O empresário, ganancioso e injusto, devido ao interesse demonstrado pelo garoto por tal barquinho, não facilitou; e pediu um preço bem alto. Assim, o garoto recorreu às economias e o comprou, pagando um alto preço. Depois que o resgatou, disse-lhe: “você é meu duas vezes, te criei e te comprei!”. Esta estória nos lembra a história de Jesus. Deus provou o seu amor para conosco, enviando o Seu próprio Filho para morrer por nossos pecados. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus”. Fomos comprados, lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro. “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito”.

17 – Quem tem a experiência de uma vida de comunhão com o Pai e com o próximo já sabe que não importa que fase da vida tenha que suportar – poderia estar vivendo uma vida de mar de rosas como também poderia estar passando por um grande deserto com um só cantil de água na bagagem – o que importa e o que lhe traz mais regozijo é a certeza e a esperança de um futuro incomparavelmente melhor com Cristo na eternidade. Viver uma vida digna e que glorifique a Deus é a nossa maior vocação. É nos simples detalhes da vida e na comunhão com o nosso Criador, e com as demais pessoas, que a alegria de viver é revelada, sustentada e alimentada. Que possamos alimentar essa consciência! E mais que isso, que possamos entender qual a nossa condição diante de Deus, e que jamais possamos perder as esperanças; que suportemos com firmeza e humildade as peças que a vida nos prega. E que nada nem ninguém possa manchar aqueles que Jesus purificou. “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro”.

18 – O primeiro pecado e suas consequências continuam sendo retransmitidos genética e espiritualmente de geração em geração. Não somos imunes ao pecado, e este mal habita em nós desde o início. Mas existe uma Pessoa que pode anular (encobrir, cancelar, apagar, perdoar, justificar, esquecer) definitivamente os nossos pecados; esta Pessoa é Jesus Cristo. NEle, e por Ele, cada um de nós possui um dom extraordinário, que nos permite expressar a graça e o amor divinos: nossas vidas transformadas pelo poder do Espírito Santo. Todavia, costumeiramente deixamos escapar muitas oportunidades de glorificar a Deus e ajudar as pessoas. Isto se dá pelo simples fato de que o bem que queremos e que devemos praticar não conseguimos desenvolver com facilidade, mas o mal que não devemos cometer, normalmente é praticado sem qualquer dificuldade. Se esta situação lhe incomoda, tenha calma, não se deixe abalar, pois o Deus que salva é o mesmo que sonda o seu coração. “Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”, e é maior que qualquer acusador. “Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo”.

19 – Só “os loucos desprezam a sabedoria e a instrução”. Jamais devemos, sequer, pensar em dizer às pessoas que não se intrometam em nossas vidas, principalmente às mais íntimas. Se nós somos inteligentes, então devemos procurar acertar e andar no Caminho em busca da perfeição. Nós somos as pessoas mais previsíveis que os amigos conhecem. E amigos não são aqueles que concordam com todas as nossas atitudes, naturalmente eles se preocupam conosco e podem nos orientar e aconselhar. Além disso, cada um de nós tem visões diferentes, as nossas perspectivas não são as mesmas; imagine a maravilha que seria se todos nós concordássemos em todos os temas, mas esta concordância também causaria muitas confusões. Por isso que as coisas são como são. Portanto, se os nossos amigos conseguem enxergar com mais clareza aquilo que não notamos, convém sabermos ouvi-los. Todavia, a decisão é nossa. Não devemos culpar os outros por um conselho mal dado ou mal sucedido. Eles só estavam tentando ajudar. Por outro lado, se quisermos colocar em prática um conselho infalível, então devemos ouvir ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, porque esse Amigo é “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.

20 – As máquinas não se emocionam, não precisam de autocontrole, mesmo as automatizadas. Os seres humanos, porém, são providos dessa dádiva, tão prazerosa, e ao mesmo tempo tão complicada; e mais: são abençoados com inteligência, capacidade de refletir e, quase sempre, com a sabedoria que vem do alto. Além disso, não podem escapar de viver um em função do outro. Foi criado com apetites e precisa satisfazer essa ânsia. É preciso cautela e responsabilidade, pois as consequências de atos impensados vão além da imaginação. E, grosso modo, pode-se dizer que em cada ser existe uma centelha do Criador, aquela que cuida, respeita e ama. O desejo de ser amado não é só nosso. Aquele que nos criou e nos deixou “Sua centelha” também quer ser amado, e não é pouco, nem com qualquer amor. Seu desejo é que O amemos acima de todas as coisas, e Ele tem o direito de exigir um amor limpo, puro e sadio, livre de quaisquer segundas intenções, um amor incondicional, pois é assim que Ele nos ama, incondicionalmente. Não despreze esse amor, ele é real e eterno. “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças [...]. Amarás o teu próximo como a ti mesmo...”.

21 – Quem quiser confiar nos instintos, que confie. Querem seguir os impulsos e anseios, que sigam. Respeitemos os nossos dons criativos. Façamos tudo que desejarmos debaixo do sol, mas não nos esqueçamos de comparar os desejos do nosso coração com o que dizem as Sagradas Escrituras, pois se o nosso desejo não estiver de acordo com a vontade de Deus, isso poderá nos acarretar sérios problemas. Apostatar da fé e dar passos no escuro é coisa para insanos. Quem em plena consciência deixaria a luz para andar nas trevas? Em todo caso, quem desejar tamanha tolice, pode ir em frente. Que guarde, porém, uma certeza: a pessoa que assim agir, descobrirá, cedo ou tarde, que suas escolhas são tão autênticas e falhas quanto ela mesma, e tais opções influirão e decidirão, doravante, a sua vida e também das pessoas que a cercam. E mais: não apenas nesta vida. Se fosse só nesta vida, seus problemas um dia cessariam, mas, como sabemos, não é bem assim, pois o que colheremos na vida eterna será reflexo do que plantarmos nesta vida temporal. Plantemos, pois, uma fé inabalável em Jesus Cristo. “Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, [...]? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?”.

22 – Para onde iremos, se só Jesus tem as palavras de vida eterna? Será que não creem nessa promessa as pessoas que vendem suas almas ao diabo? Sim, creem. Que sentido teria pagar por algo que não existe? E, da mesma forma, que sentido teria vender algo sem valor? Creem. Mas a desprezam, por não lhes parecer tão iminente. Todos almejam viver eternamente, mas muitos não dão o devido valor a essa dádiva. Queremos abundância de vida - embora muitos optem por viver abundantemente somente a vida terrena. Temos razão (e não apenas emoção) quando cremos nessa promessa dada pelo próprio Filho de Deus. Só Cristo pode nos libertar de toda culpa por nossos pecados, somente Ele pode mudar a nossa condição de escravos do pecado para servos de Deus. E é pelo conhecimento da Palavra de Deus e pela ação e poder do Espírito Santo que somos santificados continuamente, e é esse Espírito maravilhoso que nos convence do pecado, da justiça e do juízo. Por isso, de uma vez por todas, entendamos que, sendo “... libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”.

23 – “A autoconfiança é um elixir especial que Deus preparou para ajudar cada um de nós a enfrentar e superar os desafios da vida”. Assim dizem algumas pessoas bem intencionadas. Dizem ainda que essa confiança (em si próprio) é uma mistura aromática de essências revigorantes, atitude, experiência, sabedoria, otimismo e fé. Fé em quem? Em si? Tudo bem. Parece ótimo dispor de uma elevada autoestima, que tanto nos estimula. É certo que “Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação”. Advertimos, entretanto, que há certos cuidados a serem tomados, haja vista que autoconfiança em excesso, sem equilíbrio, sem amor, sem moderação, pode ser prejudicial, uma vez que, se assim agirmos, estaremos deslumbrando algo que nos trará decepções, pois nos iludiremos, pensando ser capazes de realizar quaisquer coisas sem a ajuda do próximo, nem mesmo de Deus. Portanto, consideremos esta reflexão de modo inteligente, e procuremos entender de uma vez por todas que somos interdependentes, não podemos viver sem o outro, e que, acima de tudo, somos todos dependentes do majestoso Pai celestial. Na verdade, posso tudo. Mas só “posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”.

24 – As tragédias não acontecem por sermos menos amados. Elas simplesmente acontecem. Este é mais um motivo pelo qual não devemos nos apegar a este mundo. “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele”. Não lamentemos nem pensemos que somos sempre responsáveis por nossos infortúnios momentâneos; seremos culpados unicamente por rejeitarmos a solução dada por Deus aos nossos problemas, e o maior deles é a perdição eterna. Não dramatizemos em decorrência das decisões equivocadas, pois há oportunidades de correções. As tentativas de acertos são mais importantes do que nos afligirmos pela incapacidade de sanar nossos problemas. Portanto, valorizemos o arrependimento, voltemos atrás, demos a volta por cima, e confiemos o fluxo de nossas vidas à direção dAquele que sabe o que é melhor para nós: o Espírito Santo de Deus. Oremos ao Pai antes de qualquer decisão. Assim, não seremos infalíveis, mas a probabilidade ao erro diminui consideravelmente. É o Espírito de Cristo quem converte nossas intenções e as apresenta ao Pai, pois “... não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis”.

25 – “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala. Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus”. Notemos, nesta passagem bíblica, que não há nenhum problema em exaltar os heróis da fé. Mas defender que adorar ao único Deus, vivo e verdadeiro, ou adorar aos deuses originários da imaginação humana é tudo a mesma coisa, é não ter a devida consciência de quem realmente é o Senhor; é não compreender o evangelho proclamado por Seu Filho; é desconsiderar a glória que há no nome de Jesus; é discordar e não aceitar quem verdadeiramente é Jesus; é ir de encontro à afirmação de São Francisco de que o Filho é o único intercessor entre Deus e o homem, porque só Ele é Deus e é homem, ninguém mais. E mais: Jesus Cristo é o único que pode nos salvar, Ele é o único Salvador do mundo. Rendamo-nos, pois, ao poderoso nome de Jesus. Se Deus o exaltou, quem somos nós para recusá-Lo? “... Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome”.

26 – Poucos conseguem a realização dos sonhos. Muitos não têm o carro do ano, nem a casa dos sonhos, nem uma carreira brilhante, ou quem sabe, nem mesmo um bom relacionamento, nem outra coisa que desejariam. Mas Deus sempre nos concede oportunidades, proporcionando-nos circunstâncias que podem tornar nossas vidas tão perfeitas quanto possíveis com os recursos disponíveis. Somos providos de paixões e desejos, e a tendência de nossos corações é satisfazer esses sentimentos, o que não é errado, pois não há inconveniente algum em sentir prazer. Ter apetites não é mau; inclusive devemos considerá-los como dádivas divinas, o erro está em nos deixamos dominar pelas concupiscências. É honroso, pois, quando estas são controladas. A satisfação pessoal é necessária e deve ser obtida mesmo nas pequenas coisas e, sempre que possível, deve estar livre de corrupção. Devemos obter a satisfação pessoal com ambição; A ganância, porém, deve ser evitada, e as tentações superadas. Jesus, o nosso exemplo perfeito, foi tentado, mas nunca cedeu às tentações. Nós também podemos. “Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam”.

27 – Ser cético não significa não ter fé nem desprezar todas as formas de interpretação. Os céticos creem que não existem verdades concretas. Creem ainda que seus métodos de interpretação sejam verdadeiros. Os céticos não creem que haja verdade absoluta, mas nem por isso a desprezam. Por isso, e por assim dizer, podemos constatar que eles são os melhores pesquisadores. Um bom exemplo é o caso de Lewis Wallace (1827-1905), que ao tentar destruir de uma vez por todas o “mito” do cristianismo, foi vencido por suas próprias descobertas, restando-lhe, tão somente, ajoelhar-se e dizer: “Meu Senhor e meu Deus!”. Mesmo os discípulos de Jesus eram céticos, no sentido da palavra, pois eram tardios de coração para crer e, além disso, não eram pessoas que se pudessem enganar com facilidade. A fé que adquiriram no Filho de Deus não foi por acaso. Tal fé era baseada em fatos concretos. Não sejamos, pois, enganados; creiamos no único Deus verdadeiro, pois Ele é a Verdade Absoluta. “Quem crê nele [Jesus Cristo] não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”.

28 – Não pensemos em nossas atividades como meras obrigações a serem cumpridas. Imaginemo-las como oportunidades de impulsionar nossas criatividades. Insiramos as melhores ideias em nossas obras, as mais sensacionais emoções, façamos tudo com amor e dedicação; e mais importante: apliquemos em tudo um toque especial de nossa personalidade. Preparar um jantar, por exemplo, é uma ótima maneira de colocarmos em prática algumas de nossas criatividades, principalmente se dispusermos de recursos limitados. Se executarmos nossas tarefas meramente como obrigações, não desfrutaremos de nenhum prazer, como aconteceria se as encarássemos como uma delicada obra a ser cumprida, uma obra pessoal. Não importam em quais atividades estejamos envolvidos, seremos mais felizes se estivermos compenetrados nelas, se a fizermos como quem faz a Cristo. Neste caso, a primeira recompensa seria a dádiva da alegria, o regozijo de saber fazer bem feito. Por outro lado, se preferirmos o comodismo ao invés do dinamismo, ou ser servido ao invés de servir, ou a ociosidade em lugar da labuta, então, o rei Salomão tem um recado: “O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos é falto de juízo”.

29 – Depois de um agitado e cansativo dia de trabalho e, às vezes, de humilhação, muitos pais desejam regressar ao lar e desfrutar de um bom descanso, paz duradoura e tranquilidade aconchegante. Mas, infelizmente, nem todos desfrutam dessas pretensões. Há filhos a serem tratados, ensinados, disciplinados, enfim, amados; sem falar das outras responsabilidades inerentes aos pais. Da mesma forma, os filhos fazem questão de aproveitar os poucos momentos que dispõem da presença de seus heróis, já que estes, na maior parte do tempo, estão suando não apenas o rosto, mas a camisa e outras partes do corpo, na batalha diária a fim de conseguir o pão de cada dia. E para conquistar essa almejada harmonia não basta apenas uma boa dose de sabedoria e aconchego, é indispensável meditar, incutir e aplicar os ensinos bíblicos. A Palavra de Deus diz que “toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos”. Há ainda outros versículos que responsabilizam não só a esposa e mãe, como também o pai e os filhos. Portanto, todos devem zelar pela paz e tranquilidade no lar, uma vez que todos são, no mínimo, beneficiados com a melhor saúde física e mental. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa”.

30 – A aproximação da morte não seria tão conflitante se todos nós tivéssemos convicção da continuação desta vida. Augusto Cury, em seu livro “O Vendedor de Sonhos”, comenta: “- Por que Darwin, nos instantes finais de sua vida, quando sofria de intoleráveis náuseas e vômitos, bradava ‘Deus meu’? Era ele um fraco ao clamar por Deus diante do esgotamento de suas forças? Era ele um covarde por se perturbar diante da dor e, ao se aproximar da morte, considerá-la um fenômeno antinatural, embora a sua teoria se fundamentasse em processos naturais da seleção das espécies? Por que ocorreu um grave conflito entre sua existência e sua teoria? A morte é o fim ou o começo? Nela nos perdemos ou nos encontramos? Será que, quando morremos, somos regurgitados da História como atores que nunca mais contracenam?”. Darwin não era fraco, nem covarde, era um homem comum, e Cury sabe disso; mas tenciona abrir os olhos dos arrogantes evolucionistas quanto à realidade vindoura da qual jamais escaparão. A verdade é que todo aquele que se diz ateu, quando se depara com a certeza da morte, esquece-se que crê que não há um Criador do Universo. “Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus”.

31 – A História da Humanidade nos dá a impressão de que a evolução humana teve seu ápice em Jesus Cristo. Nunca houve um homem como Ele, nem jamais haverá. Como bem disse o Teólogo e Historiador suíço-estadunidense Philip Schaff (1819-1893): “Esse Jesus de Nazaré, sem dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas num número muito maior do que Alexandre, César, Maomé e Napoleão; sem o conhecimento e a pesquisa científica ele despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a eloquência dos instruídos ele pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois, foram ditas, e provocou resultados que o orador e o poeta não conseguem alcançar; sem ter escrito uma única linha ele pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e músicas de louvor do que todo o contingente de grandes homens da antiguidade e da atualidade”. Uma Pessoa assim não pode ser um homem qualquer. Cristo é muito mais que um simples ser iluminado. De que mais precisamos para cair aos Seus pés e dizer, “Senhor meu e Deus meu!”? Ele disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão”.

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