Os cristãos, nesta última década, estão tirando a venda dos olhos,
e começam a compreender a importância que deve ser dada aos meios de
comunicação para a divulgação do evangelho. As gerações mais jovens não chegaram
talvez a presenciar uma época em que se dizia que televisão era coisa do diabo,
até a bola de futebol era chamada de ovo do capeta. É bem possível que ainda
existam pessoas que pensem dessa forma.
Tudo que existe pode ser usado de várias formas, ninguém deve ter
exclusividade sobre nada. Muitas vezes a maldade está no coração daquele que
apenas observa. Tudo pode ser usado para o bem ou para o mal, para Deus ou para
o diabo. Muitos pregadores que se dizem evangelistas utilizam a mídia para
fazer o “escambáu”, menos evangelizar. Falam mal um do outro, apontam erros de
terceiros, e não estão nem aí para aquilo que Jesus ensinou, ou seja, perdão,
amor e testemunho perante os infiéis. Tudo isso é muito triste, porque se trata
de um veículo de propagação de massa que não é barato, sabemos que custa muito
caro, e quem acaba pagando por isso são os fiéis. Estes acabam pagando por algo
que, grosso modo, não tem tanto benefício como deveria ter. Só não está pior
porque o próprio Espírito Santo converte toda essa “baboseira” em algo
frutífero.
O problema é agravado quando a teologia parte da doutrina e não da
realidade dos fatos. Muitos clérigos estão presos ao tradicionalismo e temem às
mudanças. Eles não estão levando em consideração que Deus não muda, mas as
pessoas e o tempo estão em constante “mutação”, eles não querem recordar das
palavras do apóstolo Paulo, que disse que se fez de tudo para ganhar a todos.
Falta, portanto, versatilidade, o que não é para qualquer pessoa, e a maioria
de nós está incluída nessa carência.
É importante preparar mensagens esclarecedoras, mensagens que
realmente apresentem o Salvador do mundo. Os meios de comunicação já nos
apresentam muitas “bobeiras” e desinformações goela dentro. E é pago um custo
muito elevado para se ficar no ar. Portanto, não podemos perder tempo, temos
que esclarecer às pessoas quem realmente é Jesus, sem segundas intenções.
Devemos apresentar um evangelho autêntico, e não um evangelho de conveniência,
como muitos estão fazendo.
Como já citado, ainda bem que Jesus Cristo nos deixou o
Consolador, senão, estaríamos todos perdidos.
Que o Senhor nos abençoe e nos guarde.
Monteiro
Boa Noite,
ResponderExcluirGostei muito do seu Blog, parabéns!
Um abraço
Delgado